domingo, 18 de abril de 2010

Como os pingüins me ajudaram a entender Deus


Eu nunca gostei de jazz porque é impossível defini-lo. Mas, certa noite, eu estava do lado de fora do Bagdad Theater, em Portland, e vi um homem tocando saxofone. Fiquei parado ali durante 15 minutos e em nenhum momento ele abriu os olhos.
Depois disso, passei a gostar de jazz.
Algumas vezes você precisa ver alguém amar alguma coisa antes de você mesmo conseguir amá-la. É como se a pessoa estivesse mostrando o caminho.
Eu não costumava gostar de Deus porque Deus não pode ser definido
— mas só até que tudo isso acontecesse…

Assim começa o Livro “Como os pingüins me ajudaram a entender Deus”, de Donald Miller, vale a pena, vale muito a pena…

Clique aqui e leia o início, é rapidinho, são só pouquíssimas páginas de uma leveza que você só não vai gostar porque não é o livro todo.
Boa Viagem…

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