quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

EU PENSO QUE II


Os que me cercam gostam do pouco. O pouco me assusta porque me limita. Gosto do absurdamente grande e inesperado, mas tenho que encolher isso, assistindo gente que acha grande encher a cara e se intoxicar; ainda tenho que dizer "Massa", quando a vontade era ouvir Ella Fitzgerald e analisar a "Caixa Preta de Darwin".
Gostaria do pouco se ele viesse com a capacidade de me desafiar, se trouxesse no seu bojo algumas surpresas que me fizessem crescer, ver um caminho diferente e não a simples forma de caminhar diferente ou pelos atalhos espinhosos que fazem o caminhar parecer mais longo.

Nenhum comentário: